A tendência já existia e o aparecimento do TikTok veio exponenciar: a atualidade pede vídeos curtinhos, pois o tempo médio de atenção do público é cada vez menor. Resultado? Marcas (e não só, artistas dos mais variados quadrantes também) aderiram à tendência, produzindo conteúdos curtos e de fácil digestão. Mas basta?
Não há espaço para os conteúdos em vídeo de maior duração, onde se exploram mais a fundo as características das marcas, onde existe a oportunidade de gerar conteúdos de culto?
Se o formato curto venceu a batalha contra o formato longo, como é que o podcast campeão de views continua a ser o Joe Rogan Experience, onde cada episódio tem em média mais de duas horas e meia (!) e conta já com mais de 2000 episódios?

Fonte: https://variety.com/2022/digital/news/spotify-removes-joe-rogan-episodes-n-word-1235172972/
Talvez haja até espaço para conteúdos de maior duração, imersivos, que prendem a atenção, que informam, com espaço para transmitir uma mensagem, seja ela simples ou mais complexa. Talvez sim, se forem autênticos. Se cativarem, se criarem antecipação.
Nem sempre a tendência é dona e senhora da razão, e cabe aos criadores de conteúdos e aos criativos saberem quebrar as regras... pelo bem do público e das marcas!
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