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Esta é a voz

Calma, ninguém te vai chamar ao confessionário para uma conversa com a Teresa Guilherme. Vamos, sim, falar da "voz" das marcas. O propósito, o tom, a linguagem, o conteúdo... no fundo a maneira como as marcas falam com o seu público.

Fonte: https://sproutsocial.com/insights/brand-voice/


Porque podemos ter coisas interessantíssimas para dizer, mas se não tivermos uma voz definida - e que vá ao encontro dos nossos objetivos - é provável que ninguém nos ouça nem queira ouvir. Mas vamos a exemplos.


Temos a Marca X, que vende sistemas de alarme para automóveis. Como será que deve ser a sua voz? Deve apostar num tom brincalhão, usar linguagem corriqueira? Ou ser assertiva, transmitir segurança?


E a Marca Y, a operar no ramo do turismo de aventura, será que deve utilizar "palavras caras" num discurso cinzentão? Ou adoptar uma voz dinâmica e até desafiadora?


Sendo marcas muito diferentes, as vozes dos exemplos também o serão, se quiserem chegar ao público que desejam: a Marca X deve querer transmitir confiança, inovação, tranquilidade, amparo, enquanto a Marca Y quererá transmitir energia, aventura, arrojo e emoções fortes. Duas vozes bem distintas, para públicos e objetivos que não são iguais.


Então, que tipos de voz existem e como escolher? Bem, não há fórmulas feitas: é de acordo com a nossa marca que vamos definir a nossa voz.


Fonte: https://www.uscreen.tv/video-business-school/vod-brand-voice/


O que podemos fazer para nos ajudar a pensar a voz da nossa marca é imaginá-la como se fosse uma pessoa de carne e osso. Em quem confiamos para determinado assunto? Quem procuramos para resolver certa questão? Com certeza não escolhemos o nosso instrutor de surf com base na sua capacidade de analisar números, nem o nosso contabilista de acordo com o tempo que passa na Costa da Caparica...!





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