Houve um tempo em que, ao perguntar se certa marca estaria interessada em investir nas suas redes sociais, haveria quem respondesse: "sim, queremos ver se fazemos dois posts por semana, no mínimo...!". Investir é isso, sim, mas não é, de todo, só isso!
Coloquemos a questão da seguinte forma: as marcas investem dinheiro (e muito) para comunicar em spots televisivos e de rádio, para terem outdoors espalhados pelas cidades, investem em Ponto de Venda, em Marketing de Guerrilha, em presença nos festivais mais cool do verão... mas algumas ainda torcem o nariz quando o assunto é investir em anúncios para comunicar nas plataformas online, como Instagram, Facebook ou Youtube. Será que deviam ignorar plataformas onde estão, diariamente, mais de 4.5 biliões de pessoas?
Fonte: https://datareportal.com/reports/digital-2022-global-overview-report
Falando de números, cerca de 50% dos utilizadores adultos considera que a publicidade segmentada nas redes sociais ajuda a descobrir produtos e serviços de interesse. Mas a segmentação não é a única vantagem, ora vejamos:
Cria relações: as redes sociais são um ótimo ponto de contacto direto para os consumidores, o que se pode traduzir na criação de laços duradouros com as marcas.
Humaniza a marca: como consequência do ponto anterior, o consumidor sente que está a lidar com pessoas, e não com uma grande entidade que não se importa com ele, gerando assim empatia.
Posicionamento como Especialistas: nem toda a comunicação tem de ser sell-oriented. Mostrar que a marca é quem mais sabe da sua área de atuação é uma excelente forma de posicionar com vista a cimentar estatuto de top of mind.
Aumentar Brand Awareness: se a marca está presente e investe no local que toda a gente frequenta, mais facilmente será lembrada no futuro.
Permanecer relevante: olhos que não veem, coração que não sente. Tudo o que acontece no mundo passa inevitavelmente pelas redes sociais, e para uma marca que se quer manter relevante junto do seu público, é importante adoptar atitudes, apoiar causas, mostrar que está a par do mundo e, consequentemente, interessado nos seus consumidores.
De facto, investir num dos meios com maior audiência e que apresenta mais vantagens não é só útil - é, cada vez mais, imperioso!