Não... mas quase tudo.
Por esta altura já todos ouvimos falar, nem que seja em conversa com um nómada digital às 4:37 da manhã no Cais do Sodré, sobre as recentes aplicações da AI, nomeadamente o Chat GPT ou o DALL-E. Um cria textos mediante inputs escritos pelo utilizador, o outro faz a mesma coisa mas cria imagens. E pronto, ficamo-nos por aqui. Certo? Não, errado.
Fonte: https://futureoflife.org/cause-area/artificial-intelligence/
A Artificial Intelligence faz hoje muito mais que isso.
Text-to-Text e Text-to-Image (como nos exemplos mencionados acima) são algumas das aplicações mais populares entre os utilizadores, mas existem bastantes outras:
Text-to-Video (exemplos: Runway, Fliki)
Text-to-Audio (exemplos: Wellsaid, Descript)
Text-to-Motion (exemplos: TreeInd, MDM)
Text-to-Code (exemplos: Replit Generate Code, GitHub Copilot)
Text-to-3D (exemplos: DreamFusion, GET3D)
Audio-to-Text (exemplos: AssemblyAI, Whisper)
Audio-to-Audio (AudioLM, VoiceMod)
Estes são alguns exemplos de aplicações e respetivas plataformas que as possibilitam. Desde escrever meia dúzia de palavras e conseguir uma imagem em 3D, a falar para a AI e conseguir que esta escreva consoante o que dissemos, o potencial destas tecnologias parece não querer parar de crescer.
Fonte: https://mediatool.com/blog/advertising-trends-2023
Muito em breve teremos AI associada a quase todos os processos computacionais: uma simples pesquisa em motor de busca... Siri, Alexa (ou a nova tecnologia que as vier substituir) cada vez mais prestáveis... videojogos ultrarrealistas...
É caso para fazer o disclaimer: este texto (ainda) foi escrito na totalidade por um ser humano.
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